FOTO TÉCNICA
SEJA O CAMPEÃO!
Formações de cenotes. Tirada com uma Nikon D5 e Nikon 20mm. Habitação subal. Porta do corretor Zeiss UW. 3 x Inon Z240, 2 na câmera, um fora da câmera. 1/250 @f/9, ISO 1600.
AS MELHORES FORMAÇÕES em sistemas de cavernas como os cenotes de Yucatán, no México, tendem a ser um pouco mais profundos no interior, onde é escuro. Se os iluminarmos apenas pela frente, eles tendem a parecer planos e se misturar com o fundo. É aqui que entram os estroboscópios remotos.
A iluminação fora da câmera é uma técnica fotográfica poderosa, mas também difícil mesmo com o equipamento correto; extremamente frustrante quando o equipamento é imperfeito.
Pratique com seu estroboscópio remoto antes de mergulhar e verifique três vezes se o sistema está funcionando! Usar flashes fora da câmera consome tempo e atenção, e nem as coisas boas em um ambiente escuro e suspenso.
Lembre-se que o mergulho seguro sempre vem antes fotografiae estabeleça metas modestas.
Os flashes remotos podem ser segurados pelo modelo, apontando para longe da câmera para iluminar o fundo, ou, como aqui, posicionados atrás do recurso de interesse em um Gorillapod de plástico.
O estroboscópio remoto cria muito mais profundidade na escuridão total da caverna, resultando em uma imagem mais completa. A perspectiva da lente grande angular faz com que a passagem pareça muito estreita para o mergulhador – o que ajuda a tornar a imagem mais dramática.
Apareceu no DIVER março de 2018